Pesquisa avalia quadro politico em Ji-Paraná para eleições 2020

Pesquisa avalia quadro politico em Ji-Paraná para eleições 2020

Porto Velho, RO - O Instituto Haverroth (IHPEC) realizou, nesta semana, uma pesquisa eleitoral em Ji-Paraná – Rondônia - a exatamente um ano das eleições 2020 - para avaliar o quadro político no município. As amostras foram colhidas nos dias 01 e 02 de outubro e finalizada quinta-feira (03).  Pesquisa foi realizada por conta própria e foram ouvidas 450 pessoas com idades entre 16 e 70 anos, em vários pontos da cidade. A margem de erro é de 2,0 pontos percentuais e a intervalo de confiança é de 95%.

Primeira questão apresentada aos eleitores foi sobre a satisfação com a administração de Marcito Pinto. “Como você avalia a atuação de Marcito Pinto frente à administração municipal - ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo”. Se considerarmos apenas “bom” e “ótimo” como aprovação, Marcito tem 21,5% de aprovação. Os que reprovam sua administração (ruim e péssimo) somam 46,4%. O restante, 32,1% considera a administração “regular”.

Sobre a disputa de 2020, foram apresentados cinco nomes: Marcito Pinto (PDT), Laerte Gomes (PSDB), João Durval (PP), Johny Paixão (PRB) e Ezaú Fonseca (MDB). Nesse quadro o Deputado e presidente da ALE, Laerte Gomes, lidera com 28,6%, em segundo lugar um empate técnico entre três nomes: Johny Paixão com 14,2%, João Durval 14% e Isau Fonseca com 13,6%. Marcito Pinto teve 11,5%, e o restante, 18,1%, não soube responder.

Foi feita uma questão para avaliar a rejeição relativa* dos nomes apresentados: Ezaú ficou com 18,6% seguido de Marcito com 17,7%, Dr. João Durval com 13,5, Laerte Gomes com 12,5 e Johny Paixão 10,4%. 27,3% não respondeu.

Segundo Dejanir Haverroth, a maior parte das pesquisas realizadas nesse período não tem fins de divulgação, por isso a presente pesquisa foi realizada por conta do Instituto. “É a época em que os partidos e as lideranças começam a se organizar para as eleições. Portanto, muitas pesquisas são realizadas em todos os municípios pelos grupos políticos que pretendem disputar, mas são mantidas em sigilo, pois contém dados qualitativos fundamentais para o sucesso das campanhas”, disse Haverroth.