O onipotente não pesteja, continua atento.....

O onipotente não pesteja, continua atento.....

Porto Velho, RO - Verdadeiramente nosso pai celestial, criador de todas as coisas, é puro amor.  Sim, sim, senhor. Amor sublime, sem sombra de dúvidas. Intransigente, este mesmo Pai amado nos suscita justiça e paz mediante seus expoentes mandamentos e princípios transcritos nas sagradas escrituras.

O que redunda na exigência de igualdade de relações entre sua imensa legião de almas, fieis ou infiéis que se configuram no enorme rebanho de ovelhas humana, transeuntes deste badalado planeta, excelência.

Observamos outrossim, que não é de hoje e por ventura não será a última vez, que o senhor dos senhores, ousa puxar as orelhas destas suas criaturas racionais, no entanto, insensatas e mal-ouvidas. 

No que pese sermos hoje quase oito bilhões de indivíduos, estamos indistintamente todos atordoados, por força de um tão minúsculo vírus, que nos deixa perplexos e indefesos, diante de sua cruel letalidade. Nada de sobrenatural, se considerarmos a desenvoltura sórdida e o destemor de nossa coletividade desde os primórdios tempos. 

Em nada mudamos na natureza comportamental, desde a desobediência na construção da torre de Babel, outrora na promiscuidade reinante em Nínive, e tantas outras passagens fragrantes, ao redor do mundo, em que não mais se reconheciam a autoridade Divina e superior do altíssimo DEUS. 

Não tão somente nos incidentes de Sodoma e Gomorra, mas também nas grandes guerras e outras lamentáveis barbáries coletiva. Por que não no terror das pandemias, com o aval das potestades demoníacas.

 Em síntese todas essas avassaladoras ocorrências estão implícitas na decorrência dos maus procedimentos da humanidade. Que tal, se na mais recôndita cerimonia, numa ação redentora de submissão e penitência ousássemos nos reconciliar com o supremo mestre, em vez de querermos debitar a fatura do marasmo à ciência ou aos mandatários públicos? 

Por oportuno lembremo-nos do feito da rainha ESTER, que diante de uma situação delicada, que atentava contra toda sua raça hebreia, opinou pela providencia divina e alcançou vitória. Afinal haveremos de reconhecer que somos nós em bloco, os contumazes manipuladores das coisas sagradas, do bem, a contar do advento do jardim do éden, com a desobediência de nossos primogênitos pais, Adão e Eva. 

A ponto do Senhor Deus, chegar ao cúmulo de se arrepender de nos ter criado, como assim relata o livro de gênesis 6-vers. 5ª7, só nos resta acordar, nação de homens soberbos, porque lá na derrocada cidade construída por Ninrode, o criador concebeu mais cem anos para aquela província em desastre, depois do líder ter pedido perdão. 

Quem sabe aqui possamos ser merecedores de pelo menos metade desta graça. AMÉM.

( * ) O autor é ministro  evangélica e analista politico.