O dia 24 de outubro na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 24 de outubro na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque, [email protected]

BOM DIA 24 DE OUTUBRO!

COMEMORA-SE:

Dia das Nações Unidas. Dia Mundial de Combate à Poliomelite. Dia Mundial do Desenvolvimento da Informação. Católicos lembram 

•    FATOS:

1848 – 1669 — Fundação do Forte de São José da Barra do Rio Negro, pelos portugueses, o que mais tarde se tornaria a cidade de Manaus.

1929 -  Acontece The  Black Thursday, ou quinta-feira negra, quando ocorreu a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque.

1930 – O presidente Washington Luís é deposto, ponto culminante da Revolução de 1930, que conduziu Getúlio Vargas ao poder.

1933 – Pedra Fundamental da cidade de Goiânia (GO).

1948 – Entra em vigor, em 1945, da Carta das Nações Unidas.

1970 – Salvador Allende torna-se o çprimeirfo marxista eleito pelo voto universal. No chile.

1980 — O governo da Polônia legaliza o sindicato Solidariedade.

1991 – O presidente Fernando Collor faz a primeira privatização de uma estatal, a siderúrgica Usiminas (MG), e começa a ser bombardeado num rocesso que o levou à renúncia.  

2001 — Criação no Brasil da RENER (Rede Nacional de Emergência de Radioamadores).

2008 – A “Sexta-feira Negra” marca o início da Crise do Crédito, a maior crise econômica mundial desde a Grande Depressão de 1929.

2011 — Inaugurada a Ponte Jornalista Phelippe Daou atravessando o Rio Negro, no Estado do Amazonas.

FOTO DO DIA:

Fortaleza de São José da Barra do Rio Negro, que há 132 passou à condição de cidade de Manaus, arraial fundado em 1669, passando a ser o Lugar da Barra, que ao era batizada Manaus, tinha cerca de 3 mil habitantes, uma praça, 16 ruas e  250 casas. O nome “Manaus” deriva da tribo dos “Manaós” que habitavam a região.  No período áureo da borracha (1870/1920) foi, talvez, a cidade brasileira que mais conheceu a riqueza, os encantos e o glamour do primeiro mundo, importando da Europa prédios pré-moldados e prostitutas francesas. “Em Manaus os magnatas acendiam charutos importados com notas de 100 reis e mandavam ternos e roupas brancas para lavar e engomar em Londres”, contavam os mais antigos.