O dia 25 de junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 25 de junho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque – [email protected]
(Acesse rondoniaalemdahistoria.com.br) 

BOM DIA 25 DE JUNHO!
RONDÔNIA

1931 – Depois de quebrar o contrato, ficando 8 dias sem fazer circular os trens, a empresa Madeira-Mamoré Railway requer junto à Vara da Justiça Federal (RJ) que o Governo brasileiro assuma a direção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. 

COMEMORA-SE

Dia do Imigrante. Dia Mundial do Vitiligo. Dia do Cotonete. Dia Mundial do Marinheiro. 
Católicos lembram São Próspero de Aquitânia e São Guilherme de Vercellli.

FATOS

1792 — Começa a medição do meridiano de Paris, originando o Sistema Métrico Decimal.

1884 – Nasce Guilherme Paraense, militar e 1º atleta brasileiro  a ganhar medalha de ouro em Jogos Olímpicos, na Antuérpia, em 1920.

1947 — Publicado o Diário de uma Jovem (ou Diário de Anne Frank), judia holandesa assassinada pelos nazistas.

1976 – Nasce Maurren Higa Maggi, primeira brasileira a ganhar medalha de ouro (em 2004) nos Jogos Olímpicos em esportes individuais de 2004 no salto em distância.

1988 – Fundação do PSDB.

1997 — Morre Jacques-Yves Cousteau, explorador e inventor francês. 2009 – Morre Michael Jackson, cantor e dançarino. 

FOTO DO DIA

Mais um ano sem a tradição do Duelo da Fronteira, em Guajará-Mirim, o festival de Boi-Bumbá criado em 1995, mas não realizado desde 2017. De um lado o Malhadinho e do outro o Flor do Campo, festa idealizada pelo morador Aderson Mendes da Silva, com apoio do Campus Unir/Guajará-Mirim. Mas só em 1997 é que começa a competição e a grande rivalidade entre as duas agremiações, com o Malhadinho ganhando e sendo bi em 1998. Era comum naquela festa a cidade receber em torno de 10 mil pessoas, a grande maioria dos turistas chegados de Porto Velho e Rio Branco (AC), mas também além de residentes na cidade, muitos brincantes dos bois participavam como atores ou turistas a cada Duelo da Fronteira, ampliando a boa relação que os brasileiros mantém há mais de um século com “los  hermanos”. Segundo o escritor Paulo Saldanha, autor de vários artigos sobre a fronteira, incluindo acerca do Festival, “O rio Mamoré não nos separa; ele nos une”.