O dia 11 de abril na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 11 de abril na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA


Lúcio Albuquerque – [email protected]


BOM DIA 11 DE ABRIL!


RONDÔNIA


2010 – Entra no ar a Rádio Falante, um projeto voltado para a Educação Cidadã de comunicação interna da escola estadual Orlando Freire, em Porto Velho, que já ganhou prêmios dentro e fora de Rondônia, tema de TCCs, de pós-graduação e mestrado, além de elogios pelos resultados positivos obtidos.


COMEMORA-SE

 

Dia da Escola de Samba. Dia do infectologista (Homenagem a Emílio Ribas, pioneiro brasileiro do setor) e Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Católicos lembram Santo Antipas de Pérgamo, Santa Gemma Galgani, Santo Stanislau Kostka.

 
FATOS


1727 — Estreia da “Paixão segundo São Mateus”, BWV 244, de Johann Sebastian Bach, na igreja de São Tomás (POL).

1900 – Morre Bezerra de Menezes,  expoente da Doutrina Espírita.

1919 — Fundação da Organização Internacional do Trabalho.

1929 — Nasce Almino Afonso, em Humaitá (AM), foi deputado federal (AM), ministro do  Trabalho e vice-governador (SP).

1945 — Tropas dos EUA libertam o campo de concentração nazista de Buchenwald onde um número incalculável de judeus e outras etnias foram trucidados.

1963 — O Papa João XXIII publica Pacem in Terris, a primeira encíclica dirigida a todos, e não só aos católicos.

1964 — O general Humberto Castelo Branco é eleito presidente do Brasil pelo Congresso Nacional.


FOTO DO DIA


Uma ópera desfiando na avenida, dizem comentaristas. O primeiro grupo a usar o título “escola de samba” em Rondônia foi a “Deixa Falar”, organizada pelo ex-seringueiro Eliezer dos Santos, o “Bola Sete”, por volta de 1946, em Porto Velho. Com a palavra o jornalista Zé Catraca: “Os brincantes desfilavam num cordão de Isolamento, indo à frente o Bola Sete com uma Maromba, fazendo o Abre Alas. Só homens desfilavam. A fantasia geralmente era uma camiseta com a propaganda do Vermut Martini ou Cinzano. Os instrumentos eram o Surdo, tamborins, pandeiros, cuíca, agogô ou gangorra”. Os de couro tinham de ser aquecidos por uma fogueira formada por jornais.