O dia 26 de agosto na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 26 de agosto na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque – [email protected]

BOM DIA 26 DE AGOSTO!
COMEMORA-SE

Dia da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Dia Internacional da Igualdade da Mulher.  
Católicos lembram São Joaquim e Santa Ana, avós de Jesus, pais de Maria; São Zeferino; Nossa Senhora de Częstochowa, padroeira da Polônia.

RONDÔNIA

1972 – Pelo Decreto 627, o governador João Carlos Marques Henriques autoriza funcionara escola “15 de Novembro”, a 1ª em Presidente Médici, num terreno do morador Noé Inácio dos Santos que em 1976 seria vereador eleito em Porto Velho.

BRASIL

1542 — Francisco de Orellana navegou pelo Rio Amazonas, alcançando o Oceano Atlântico.

1999- Ocorre a marcha popular dos 100 mil, em Brasília, em oposição ao Governo Federal de Fernando Henrique Cardoso.

MUNDO 

1743 – Nasce Antoine Laurent Lavoisier, químico que em 1785 descobriu a Lei de Conservação das Massas, a “Lei de Lavoisier”

1789 — A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte da França.

1791 — John Fitch recebe patente dos EUA para o barco a vapor.

1890- Primeira execução em cadeira elétrica nos Estados Unidos, em Nova York.  

1906 – Nasce Abert Sabin, polonês, descobridor da vacina contra poliomielite.

1910 — Nasce em Macedônia Agnes Gonxha Bojaxhiu, religiosa Madre Teresa de Calcutá, santa católica.

1978- O Papa João Paulo I, morre (oficialmente) vítima de ataque cardíaco, 33 dias depois de ter assumido o posto.

FOTO DO DIA

1981 – Bem à vontade, bem a seu estilo, sentado na frente de um barraco, o governador Jorge Teixeira, num lugar qualquer da periferia de Porto Velho, observado por um menino e pelo dono da casa – esse mais à vontade ainda, vestindo só um calção; faz uma reunião de trabalho com o prefeito de Porto Velho, Sebastião Valladares (D) e o então secretário de Administração do (ainda) Território federal Chiquilito Erse que, mais tarde, seria eleito deputado federal com total apoio de Teixeira mas com quem rompeu, pouco depois de assumir o mandato, por divergir quanto ao projeto da eleição direta (Chiquilito era a favor) e, depois, pelo candidato a presidente da República, que Chiquilto apoiava Tancredo Neves. Por causa disso, Chiquilito chegou a ser chamado por alguns de “traidor” de seu “pai” político.