O dia 16 de fevereiro na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 16 de fevereiro na história de Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA 

Lúcio Albuquerque – [email protected]

BOM DIA 16 DE FEVEREIRO!

COMEMORA-SE

Dia do Repórter no Brasil, homenagem aos profissionais que buscam fatos e informações de interesse público. Católicos lembram Santo Onésimo, Santa Filipa Mareri  e Santa Juliana. 

 FATOS

1630 — Tropas holandesas, comandadas por Hendrick Lonck, conquistam Olinda e depois Recife, que se tornam parte da Nova Holanda.

1867 - Abertura ao tráfego da primeira ferrovia do Estado de São Paulo, a São Paulo Railway.

1867 - Inauguração da primeira Estação da Luz, em São Paulo.

1918 - Turcos incendeiam a biblioteca de Bagdá.

1959 - Fidel Castro é declarado primeiro ministro de Cuba (ficaria 57 anos na função).

1923 - Arqueólogos descobrem no Egito a tumba do Faraó Tutancamon.

1928 — Nasce Pedro Casaldáliga, bispo católico da região de Araguaia, defensor dos indígenas.

1958 - Nasce o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, chamado também de “Mão Santa”.

1984 - As primeiras manifestações pelas eleições diretas no Brasil reúnem milhares de pessoas em cinco capitais brasileiras.

1992 — Morre Jânio Quadros, presidente brasileiro de 1/1961 a 25/81961 (renunciou).

2018 — Governo do Brasil decreta intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, a primeira vez sob a vigência da Constituição de 1988 num Estado.

FOTO DO DIA

I Ciclo da Borracha. Numa localidade qualquer no interior rondoniense, a sede do seringal, tendo a centro a casa do dono. As casas todas elas construídas em plano elevado para permitir a circulação pelo espaço vazio dos animais de criação. Na foto, ainda, as pelas de borracha prontas para serem embarcadas no trem ou num dos barcos que transportavam a produção até Manaus. O português Ferreira de Castro (José Maria,) em seu livro “A Selva”, escrito a partir de suas experiências como seringueiro entre os anos 1910 e 1911 no Seringal “Paraíso”, na região hoje pertencente a Porto Velho, narra as relações no seringal, contando desde as firmas exportadoras, o seringalista, o guarda-livros, o encarregado, o regatão e o seringueiro. “A Selva” serviu de base ao escritor amazonense Abrahim Baze para escrever o livro "Ferreira de Castro: um imigrante português na Amazônia".